Hoje falaremos de um fato extremamente polêmico e necessário de ser discutido: Nunca deveríamos forçar mamíferos marinhos a viverem em ambientes artificiais.
Com base em evidências científicas, o levantamento expõe a crueldade que existe por trás da exibição desses animais no turismo de entretenimento. Os problemas vão desde instalações inadequadas a maus-tratos físicos e psicológicos:
Na natureza, baleias e golfinhos nadam de 50 a 225 km por dia, a velocidades de até 50 km por hora, e mergulham centenas de metros de profundidade. Mesmo nos maiores tanques, esses animais têm só 0,0001% (um milionésimo) do espaço que teriam no seu habitat natural;
Menos de 10% dos zoológicos e aquários estão envolvidos em programas de conservação relevantes;
Um estudo de 2014, por exemplo, atestou que uma orca macho presa em cativeiro passava quase 70% do seu tempo literalmente sem se mover;
Animais marinhos presos em cativeiro sofrem com vários problemas de sáude, incluindo estresse extremo, comportamentos neuróticos e níveis anormais de agressividade;
A desculpa da indústria, muitas vezes, é que a manutenção desses animais em cativeiro teria uma valiosa função educativa. Mas, como mostra nosso relatório, menos de 10% dos zoológicos e aquários estão envolvidos em programas de conservação relevantes.
E não importa se esses animais foram retirados da natureza ou criados em cativeiro, o aprisionamento de mamíferos marinhos em pequenos tanques durante a vida toda causa um sofrimento enorme.
✔ Como sugestão assistam o documentário “Blackfish”, disponível no Youtube.
Recicle suas ideias, transforme suas atitudes. Enquanto houver financiamento desse tipo de tortura, os abusos continuarão. Não sejam coniventes com este absurdo.
Proteção Animal Mundial
@nakaweproject
A Patadacobra é a favor do mergulho consciente e contemplativo.
A orca Tilikum, no SeaWorld.PHELAN M. EBENHACK / AP